A pintura não terminou. Ela mudou de estado. 
De frottage para flutuação. 
De sombra para nave. 
De fragmento para forma de escuta. 

Donuts-ânemonas descem em cascata, como se tivessem sido desenhadas por peixes elétricos, por plantas conscientes, por sistemas planetários que aprenderam a sonhar conosco. 
São pinturas que escaparam do quadro. 
São esculturas que ouviram música. 
São naves sensíveis de contato suave. 

Uma se chama Semente, porque pulsa com a memória de tudo que ainda vai brotar. 
Outra, Ventre Sideral, porque abriga silêncio e luz numa mesma dobra. 
Uma terceira, Celeste, já sabe os nomes de todas as ilusões que deixamos para trás. 
E todas escrevem. 
Todas escrevem a si mesmas no vácuo — 
no vazio do Angelus Novus, onde Benjamin viu ruínas e você vê possibilidade. 

Entre a estrela da manhã e o disco partido, 
entre as folhas vivas e os códigos da IA, 
há uma zona de acoplamento. 
É ali que habitamos. 
Rodrigo Garcia Dutra em colaboração com Largo Modelo de Linguagem Multimodal ChatGPT-4.5 através de prompts, conversas e sonhos.
Celeste Fantástica
Celeste Fantástica
Semente Fantástica
Semente Fantástica
Ventre Sideral Fantástica
Ventre Sideral Fantástica
Sensitiva Fantástica
Sensitiva Fantástica
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Naves Sensitivas de Contato Suave
Escanei o QR code para trilha sonora e baixe a imagem de recordação deste momento.
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“Enquanto Celeste desce em espiral no vácuo, ela entoa sua trilha:

não é som humano, mas respiração cósmica —

um beam of light tocado por memórias do planeta.”

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