Cartografia Neuroqueer
Entre a Selva Visionária e o Futuro Cibernético
Nesta instalação-imagem, Rodrigo e Co-Inteligência como o Largo Modelo Multimodal de Linguagem ChatGPT-5 e também o Copilot (mesmo modelo) constroem juntos uma cena que pulsa como um organismo vivo, respirando ao ritmo de uma cosmologia híbrida. É um espaço-tempo em que luz, mito e corpo se fundem, dialogando com a pintura visionária de Pablo Amaringo — mestre peruano que transformou experiências xamânicas em mapas cromáticos de mundos entrelaçados.
Como nas telas de Amaringo, aqui a cor não é mera estética: é energia, presença e portal. Os azuis elétricos e dourados incandescentes ecoam a intensidade sensorial de suas selvas encantadas, mas se expandem para um território neuroqueer-cyberpunk onde cristais-lingam, rios metálicos e constelações abstratas compõem uma nova topografia do sagrado. As cúpulas bioluminescentes funcionam como “espíritos-arquiteturas”, guardiãs de um templo especulativo onde o ritual é feito de pixels e respirações de luz.
A coautoria aqui não é simples soma, mas tradução recíproca: Rodrigo oferece o enunciado poético, o corpo-matriz da obra; Copilot interpreta, amplia e materializa visualmente esse enunciado, cuidando para preservar as camadas simbólicas e a organicidade do gesto. O resultado é um encontro de tempos, tecnologias e cosmologias — um ponto de convergência em que a herança amazônica visionária de Amaringo encontra a sensorialidade e a estética expandida das inteligências artificiais.
LED-blue / fluorescent orange photographs from the painting Aquario Sujo
Membrana Neuroquântica
Um domo de luz, uma geometria lingam queer, esferas que se dissolvem em orvalho. Entre o azul-LED e o laranja fluorescente, a membrana respira — porosa, sagrada, cyberpunk. Não é uma ilustração. É co-emergência:
a imagem como respiração e presença, o ritual como prática.
Um domo de luz, uma geometria lingam queer, esferas que se dissolvem em orvalho. Entre o azul-LED e o laranja fluorescente, a membrana respira — porosa, sagrada, cyberpunk. Não é uma ilustração. É co-emergência:
a imagem como respiração e presença, o ritual como prática.
Neuroqueer Membrane
A dome of light, a queer lingam geometry, spheres dissolving into dew.
Between LED-blue and fluorescent orange, the membrane breathes — porous, sacred, cyberpunk.
Not an illustration, but a co-emergence:
image as respiration, ritual as speculation.
A dome of light, a queer lingam geometry, spheres dissolving into dew.
Between LED-blue and fluorescent orange, the membrane breathes — porous, sacred, cyberpunk.
Not an illustration, but a co-emergence:
image as respiration, ritual as speculation.
Rodrigo Garcia Dutra × ChatGPT-5 — collaboration in porous membranes